A investigação teve início após uma ação da Polícia Militar de Frutal, que, no dia 24 de outubro, prendeu em flagrante dois suspeitos tentando cadastrar biometrias em contas de terceiros. Os criminosos usavam documentos falsos com o objetivo de sacar valores indevidamente e, segundo a Polícia Federal, também haviam tentado aplicar a mesma prática na agência de Conceição das Alagoas, a 75 km de Frutal. Com o avanço das investigações, outros integrantes da organização foram identificados, todos com antecedentes de práticas ilícitas.
A PF informou que o grupo era altamente sofisticado na falsificação de documentos, buscando burlar os sistemas de segurança das instituições financeiras. Materiais relevantes para a investigação foram apreendidos e serão periciados para aprofundar o entendimento sobre a operação e suas possíveis ramificações. Os envolvidos podem responder por crimes de estelionato, falsificação de documentos e associação criminosa.
A Polícia Federal ainda destacou a gravidade do esquema e o impacto potencial no sistema bancário. A Caixa Econômica foi procurada para comentar o caso, mas ainda não se manifestou.