Implante de microchip com inteligência artificial ajuda homem tetraplégico a recuperar movimentos.
Keith Thomas, um homem tetraplégico nos Estados Unidos, recuperou o controle do corpo graças a microchips implantados em seu cérebro, equipados com algoritmos de inteligência artificial (IA). Essa tecnologia permitiu uma conexão entre o cérebro e a medula espinhal, formando uma ponte para que a informação pudesse circular novamente entre seus membros e o cérebro.
Embora a cirurgia tenha durado cerca de 15 horas, o resultado foi notável: logo após o procedimento, Keith pôde sentir o toque de sua irmã e, em seguida, recuperou a mobilidade e a sensibilidade em mãos, braços e pulsos.
Os especialistas que realizaram a cirurgia estão muito otimistas em ajudar mais pessoas com o uso da IA. Eles esperam aplicar essa tecnologia em outras partes do corpo, como os membros inferiores, para que possa ser possível despertar circuitos adormecidos na medula espinhal.
De acordo com Keith, o mais importante para ele é poder recuperar alguma independência após o procedimento. Ele havia perdido o movimento do tronco e dos membros após sofrer uma lesão na coluna cervical enquanto mergulhava em uma piscina rasa.
O implante de microchip com IA em Keith Thomas é um marco importante na ciência médica. Além de permitir que Keith recuperasse a mobilidade e a sensibilidade em suas mãos, braços e pulsos, essa tecnologia poderá ser aplicada em outras partes do corpo, como os membros inferiores, para despertar circuitos adormecidos na medula espinhal.
A IA tem sido uma grande aliada na medicina, pois permite que os médicos coletem e analisem dados mais precisos e, assim, realizem diagnósticos mais precisos. Com o uso de microchips implantados no cérebro, a IA pode ajudar a criar uma conexão entre o cérebro e outras partes do corpo, permitindo que informações e estímulos sejam transmitidos de maneira mais eficiente.
A equipe médica responsável pelo implante em Keith está otimista em poder ajudar mais pessoas com essa tecnologia. Espera-se que, no futuro, mais pessoas com lesões na medula espinhal possam recuperar sua independência e qualidade de vida graças aos avanços na IA e na medicina.
Os benefícios dessa tecnologia são inúmeras e podem ser aplicados em várias áreas da medicina. Alguns exemplos incluem a possibilidade de controlar próteses robóticas com o pensamento, ajudar a tratar doenças neurodegenerativas e permitir a comunicação com pacientes que possuem deficiência física ou cognitiva.